sexta-feira, 27 de junho de 2008

Sexo e a Cidade. O filme!


O filme nas seguintes categorias:

(A minha avaliação vai de 0 a 20, e depois faço a média, ouviste caracol…não tenho medo de ti!)
O Argumento: 15
Realização: 15
Representação: 17
Emoção: 17
Impacto visual: 15
Média: 16 valores



É verdade que sou uma fã da série, o filme assustava-me, deixou-me receosa, eram aquelas 4 a acabar a história que parecia já ter tido o seu happy end.

Mas se no início receava a realização do filme e até o argumento, ao ver o filme deixei-me levar pela amizade.

Chorei e ri, porque a amizade é isso, e revi-me, sei que tenho amigos, grandes amigos e senti que aquela amizade, aquilo que teve de real, e vivi aquela história como se de minhas amigas se tratassem, talvez porque cada uma daquelas personagens terem um pouco dos amigos da minha vida.

Se eu fosse uma delas, definitivamente seria a Miranda, mas eu sou mais e menos que aquela personagem, sou eu.

Por todas as verdades que são ditas, por todos os exageros, pelos sonhos e pela magia do continuar a acreditar mesmo na imperfeição, o filme mereceu a pontuação que lhe atribui.

Não será o filme da minha vida, mas será um filme para repetir durante a vida.

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MADE OF HONOR

Foi o primeiro filme que vi desde a criação deste blog. Quer dizer não é bem verdade... Mas sim, foi o primeiro no cinema, porque os outros foi em casa...
Quanto ao filme em si, é engraçadito. Permite passar um bom bocado. Ainda dei umas gargalhadas. Não me comoveu ao ponto de cairem lágrimas. Sim, porque no meu estado qualquer dramazinho consegue comover-me ao ponto de correr uma lágrima ou outra...
Mas o que eu gostei no filme e vai fazer com que eu me lembre dele "amanhã" são as imagens da Escócia. Para quem me conhece escusado será dizer porquê...
Pode ser visto em casa, com um balde de pipocas. Sempre sai mais barato...
Avaliação:

Argumento: 1
Realização: 1
Representação: 2
Emoção: 1
Impacto Visual: 3

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terça-feira, 24 de junho de 2008

Padrinho... mas pouco (Made of Honor)

Comédia romantica já muito batida, actor da moda, dia de calor.
Enfim, tudo apontava para uma chatice do caraças. Mas curiosamente, o filme não safa nada mal.
Verdade seja dita que neste género já foi tudo inventado. Mas, só pelas magnificas paisagens da Escócia, país com o qual tenho uma ligação afectiva muito forte, já valia pena ir até ao cinema. Depois, achei que o não sei das quantas Dempsey (Ainda tive a esperança que fosse o actor do Dempsey & Makepeace, mas afinal não era...) fez um Hugh Grant aceitável, e há um otário com óculos de fundo de garrafa que tambem me arrancou algumas gargalhadas (personagem muito inspirada no spike do Notting Hill, pareceu-me).

Avaliação:

Argumento: 1
Realização: 2
Representação: 3
Emoção: 3
Impacto Visual: 4

Global: 13

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Made of Honor...



O filme nas seguintes categorias:

O Argumento: 10
Realização: 10
Representação: 12
Emoção: 12
Impacto visual: 10

Média: 11

O argumento pode-se dizer que é inovador, nunca antes visto, nunca antes utilizado.
A representação foi o que me levou a ver este filme, a minha paixão por Patrick Dempsey.
E ele esteve muito bem…quando beijou, quando jogou basquetebol, quando se declarou, quando criou regras para os relacionamentos…EU ACHO MESMO QUE ELE ESTÁ SEMPRE BEM!!!
Não concordam???

Agora mais a sério,
O filme e eu:

Parece-me que quem assiste a este tipo de filme deseja finais felizes na vida, um pouco de comédia. Acho que as pessoas se identificam com o momento da descoberta, isto é, quando se descobre a falta que alguém nos faz quando o perdemos, quando se descobre o amor no momento que não se pode ter, quando se descobre a vida quando ela parece mais curta...

Um pouco de romance e de comédia, acho que são os ingredientes que resultam nesta receita.

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sexta-feira, 13 de junho de 2008

UM CORAÇÃO PODEROSO (A MIGHTY HEART)

Um filme baseado na história veridica de um jornalista americano raptado no Paquistão pela Al-qaeda. Uma história forte, mas que na minha perspectiva foi mal abordada. Excepção feita aos últimos 15 minutos do filme, o resto foi entediante. Tive que ver o filme em duas vezes, porque da primeira o sono foi mais forte.

A opção foi contar a história "in the action", ou seja, a câmara é sempre como se fosse mais alguém a presenciar os acontecimentos, que se vão sucedendo sem um fio condutor. Somos levados aos repelões pelo arrastar dos dias de incerteza da esposa do jornalista, grávida e interpretada pela Angelina Jolie ( mediana o filme todo, muito forte no final), e pelas investigações da policia paquistanesa.

Sinceramente, foi uma desilusão. Escapa-se mesmo à rasquinha com uma positiva.

Avaliação:

Argumento: 2
Realização: 1
Representação: 2
Emoção: 4
Impacto Visual: 2

Global: 11

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Introducing...

Este será o espaço de partilha de opiniões sobre cinema.

Despretenciosamente, amantes do cinema, dirão o que pensam sobre os filmes da sua vida. Tanto aqueles que já viram há muito tempo, como os que acabaram de ver.

Aquilo que cada um acha de um filme, é um misto das suas experiências pessoais, da sua personalidade, e também do momento em que vê o filme.

Aqui tanto se poderá falar abertamente do orgasmo de liberdade que é ver um filme do Jackie Chan e chorar a rir, como da profunda angústia ou orgulho que é ver um filme do Soderbergh ou do David Linch e percebê-lo ou não.

Clicando no título de cada post serão directamente direccionados para o site do filme no IMDB.

Cada analise de filme resultará numa nota, e a seu tempo, os nossos Top 10 serão o reflexo dessas notas. As notas serão de 0 a 20, resultantes da soma de 5 vertentes, cada uma valendo de 0 a 4 pontos:
- Argumento: Nesta vertente será analisada a história. Pode ser veridica ou inventada, histórica ou contemporânea, simples e claro ou rebuscado e complexo, básica ou inteligente. De que histórias gostam mais?

- Realização: A mesma história, escrita da mesma forma, pode ser vista de inúmeros prismas diferentes e com igual variedade de ritmos. Colocar numa escala de valor a originalidade com que o realizador abordou a história, a proximidade com que seguiu os protagonistas, e a pressa com que contou a história, é o objectivo desta vertente.

- Representação: Os actores, interpretam a história, deixando o seu cunho pessoal em cada personagem. Será? Ou será que foram erros de casting? Quanto vale o desempenho dos actores no resultado final de um filme?

- Emoção: Um filme pode deixar-nos com pele de galinha, fazer-nos rir, fazer-nos chorar, assustar-nos de morte ou encher-nos o coração com um sentimento de amor profundo. Todos este filmes terão nota máxima nesta vertente, todos os outros, aqueles que nos deixam indiferentes e entediados... nem por isso.

- Impacto visual : O cinema, antes de nos fazer pensar, rir ou chorar, entra-nos pelas vistas a dentro. As cores, as roupas, os cenários, podem provocar sentimentos antes mesmo de se ouvir qualquer som. Aqui valorizar-se-á tudo o que é visual num filme, quer seja a mestria dos efeitos especiais, os guarda-roupas, as paisagens, as maquilhagens, o realismo das cenas impossíveis, etc...

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